Academia do Bacalhau
Estranho título! Uma rubrica de gastronomia? – Não. A Academia do Bacalhau não é uma confraria gastronómica, embora os seus “compadres” também possam reunir-se numa refeição. Foi o que fizeram, no passado dia 17, quando a Academia do Bacalhau do Porto, num “jantar-camoniano”, homenageou a Academia-Mãe de Joanesburgo, na pessoa do Durval Marques, um dos seus fundadores.
Podemos sintetizar o espírito da Academia do Bacalhau em três palavras: Amizade, Portugalidade, Solidariedade.
Tudo começou em 1968. Quatro emigrantes na África do Sul quiseram institucionalizar os seus habituais encontros de “fiéis amigos”. E como “fiel amigo” é o bacalhau, assim nasceu a Academia do Bacalhau. Se pensarmos no tríplice objectivo da Academia, vemos que é grande o simbolismo do bacalhau. Portugalidade - Não são apenas os turistas que o buscam como prato típico, também nós, quando regressamos a Portugal, após longa ausência, avidamente o desejamos. E no estrangeiro, não há loja portuguesa que não tenha à venda o “fiel amigo”… Amizade – Não é por acaso que na Ceia de Natal, ele é senhor. Solidariedade – Não há bodo de Natal que não o inclua.
A data escolhida para a criação da Academia - 10 de Junho – foi claramente simbólica: Dia de Camões.
Os fundadores nunca pensaram que a sua iniciativa, passados 43 anos, iria estar presente em Portugal (Porto, Lisboa, Costa do Estoril, Viseu, Estremoz, Minho, Madeira, S.Miguel, Ilha Terceira); França (Paris); Luxemburgo; Inglaterra (East London); Brasil (Niteroi, Brasília, Rio de Janeiro, Teresopolis, Belo Horizonte, Recife); Venezuela (Caracas); Estados Unidos (Newark, Nova Inglaterra); Canadá (Toronto); Angola (Luanda); Moçambique (Maputo); África do Sul (Cape Town, Port Elizabeth, Welkom, Pretória, Durban, Pietermaritzburg); Suazilândia (Swaziland, Monzini), Namíbia (Windhoerk); Austrália (Sydney, Perth).
Em cada local, para além de presença de Portugal e encontro de amigos fiéis, a Academia empenha-se em actos de solidariedade. Com a ajuda dos seus 300 compadres, a Academia do Porto, galardoada com o “Troféu Portugalidade”, ajuda várias instituições, atribui bolsas de estudo a universitários e premeia anualmente o melhor aluno de uma escola. Este ano, foi da Universidade Fernando Pessoa.
Embora, os fundadores da Academia-Mãe tenham sido quatro homens, a Academia está aberta às senhoras: a primeira foi Amália Rodrigues.
Aqui fica um bem-haja para a Academia do Porto e uma homenagem aos muitos milhares de portugueses dispersos pelo mundo que, na afectividade e na solidariedade, fazem da Academia do Bacalhau gérmen de portugalidade.
Podemos sintetizar o espírito da Academia do Bacalhau em três palavras: Amizade, Portugalidade, Solidariedade.
Tudo começou em 1968. Quatro emigrantes na África do Sul quiseram institucionalizar os seus habituais encontros de “fiéis amigos”. E como “fiel amigo” é o bacalhau, assim nasceu a Academia do Bacalhau. Se pensarmos no tríplice objectivo da Academia, vemos que é grande o simbolismo do bacalhau. Portugalidade - Não são apenas os turistas que o buscam como prato típico, também nós, quando regressamos a Portugal, após longa ausência, avidamente o desejamos. E no estrangeiro, não há loja portuguesa que não tenha à venda o “fiel amigo”… Amizade – Não é por acaso que na Ceia de Natal, ele é senhor. Solidariedade – Não há bodo de Natal que não o inclua.
A data escolhida para a criação da Academia - 10 de Junho – foi claramente simbólica: Dia de Camões.
Os fundadores nunca pensaram que a sua iniciativa, passados 43 anos, iria estar presente em Portugal (Porto, Lisboa, Costa do Estoril, Viseu, Estremoz, Minho, Madeira, S.Miguel, Ilha Terceira); França (Paris); Luxemburgo; Inglaterra (East London); Brasil (Niteroi, Brasília, Rio de Janeiro, Teresopolis, Belo Horizonte, Recife); Venezuela (Caracas); Estados Unidos (Newark, Nova Inglaterra); Canadá (Toronto); Angola (Luanda); Moçambique (Maputo); África do Sul (Cape Town, Port Elizabeth, Welkom, Pretória, Durban, Pietermaritzburg); Suazilândia (Swaziland, Monzini), Namíbia (Windhoerk); Austrália (Sydney, Perth).
Em cada local, para além de presença de Portugal e encontro de amigos fiéis, a Academia empenha-se em actos de solidariedade. Com a ajuda dos seus 300 compadres, a Academia do Porto, galardoada com o “Troféu Portugalidade”, ajuda várias instituições, atribui bolsas de estudo a universitários e premeia anualmente o melhor aluno de uma escola. Este ano, foi da Universidade Fernando Pessoa.
Embora, os fundadores da Academia-Mãe tenham sido quatro homens, a Academia está aberta às senhoras: a primeira foi Amália Rodrigues.
Aqui fica um bem-haja para a Academia do Porto e uma homenagem aos muitos milhares de portugueses dispersos pelo mundo que, na afectividade e na solidariedade, fazem da Academia do Bacalhau gérmen de portugalidade.
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