DIA DA OBRA
A Magia das Gerações
"Pelos seus frutos os conhecereis… Toda a árvore boa dá bons frutos” (Mat. 7,16)
No passado sábado, dia 20 de Junho, a Cidade e a Igreja do Porto estiveram em festa.
A Obra Diocesana de Promoção Social, mais uma vez, celebrou o “DIA DA OBRA”. O Coliseu do Porto, a maior e mais emblemática sala de espectáculo da Cidade, encheu-se por completo de uma assistência esfuziante, vinda dos Bairros Sociais onde a Obra trabalha. Foi esta assembleia de milhares de pessoas que, de pé e com palmas, recebeu D. Manuel Clemente para quem “o Verão começara naquela tarde”. Américo Ribeiro, Presidente da ODPS, depois de saudar o Senhor Bispo e agradecer a presença de todos, sintetizou o lema da Obra em três Ds: Dignidade, Determinação e Dinamismo. E terminou, afirmando:”Quem semeia exigência, colhe qualidade”. Nós semeamos exigência, agora vamos colher qualidade. Um bom espectáculo!...
Durante três horas, por aquele palco, onde já actuaram as mais famosas orquestras mundiais e as mais prestigiadas companhias de dança do Mundo, passaram muitas centenas de crianças, jovens e seniores. “A Magia das Gerações” deu unidade a todo o espectáculo. Muita criatividade e variedade de temas e guarda-roupa , muita imaginação nas coreografias, muita arte na música e na dança. Em todos os números, sempre se conjugava a inocência das crianças com a ternura dos seniores e a alegria dos jovens. Devo confessar que, por diversas vezes, os meus olhos se humedeceram de emoção. Era tudo muito bonito.
O espectáculo começou com os representantes do Centro Social do Carriçal e de São Tomé, depois, seguiram-se os centros sociais: do Machado Vaz com o apoio da Escola EB2,3 do Cerco; do Regado; da Rainha D. Leonor; de S. João de Deus; do Pinheiro Torres; de S. Roque da Lameira; da Pasteleira; do Lagarteiro; do Cerco do Porto e encerrou com o da Fonte da Moura. E sempre a mesma alegria, o mesmo brilho. Todos estiveram muito bem. Foi uma delícia!... Enquanto me comovia com tudo o que se passava na minha frente, ia pensando: quanto trabalho, quantas horas sem dormir, quantas canseiras, quantos fins-de-semana. Quanto entusiasmo, quanta abnegação !...
Porque não cabe nas dimensões deste texto pormenorizar as actuações de todos os Centros Sociais, referirei apenas o da Fonte da Moura uma vez que este, a girândola final, fez uma síntese de todos os outros. Foi um espectáculo de ilusionismo. Na caixa mágica, estavam inscritos todos os centros sociais que participaram na Festa. Depois, à ordem do mágico, iam desfilando pelo palco as palavras que norteiam o trabalho da Obra: Amizade – Alegria – Cooperação – Solidariedade. Cada palavra era coreografada por grupos de crianças e seniores. No final, enquanto se ouvia um Aleluia, formaram o emblema da Obra acompanhado pelo bater forte de um coração. Esta é a Obra Diocesana: um coração que bate forte na promoção das comunidades. Uma Obra que, sendo tão humana, é profundamente divina. Uma Obra que no dizer do seu primeiro director, conforme lembrou o apresentador, procura “chegar aonde as outras instituições não chegam”. A terminar, o Presidente voltou ao palco para pedir um aplauso para os trabalhadores da Obra que tornaram possível aquela festa. E foi muito bom ver toda a gente aplaudir de pé os colaboradores que sorriam em agradecimento. Foi mais um gesto a testemunhar que estamos perante uma Obra que serve quem dela precisa e dignifica quem nela trabalha. PARABÉNS e OBRIGADO a TODOS!... Há momentos na vida em que damos graças a Deus por existirmos...
"Pelos seus frutos os conhecereis… Toda a árvore boa dá bons frutos” (Mat. 7,16)
No passado sábado, dia 20 de Junho, a Cidade e a Igreja do Porto estiveram em festa.
A Obra Diocesana de Promoção Social, mais uma vez, celebrou o “DIA DA OBRA”. O Coliseu do Porto, a maior e mais emblemática sala de espectáculo da Cidade, encheu-se por completo de uma assistência esfuziante, vinda dos Bairros Sociais onde a Obra trabalha. Foi esta assembleia de milhares de pessoas que, de pé e com palmas, recebeu D. Manuel Clemente para quem “o Verão começara naquela tarde”. Américo Ribeiro, Presidente da ODPS, depois de saudar o Senhor Bispo e agradecer a presença de todos, sintetizou o lema da Obra em três Ds: Dignidade, Determinação e Dinamismo. E terminou, afirmando:”Quem semeia exigência, colhe qualidade”. Nós semeamos exigência, agora vamos colher qualidade. Um bom espectáculo!...
Durante três horas, por aquele palco, onde já actuaram as mais famosas orquestras mundiais e as mais prestigiadas companhias de dança do Mundo, passaram muitas centenas de crianças, jovens e seniores. “A Magia das Gerações” deu unidade a todo o espectáculo. Muita criatividade e variedade de temas e guarda-roupa , muita imaginação nas coreografias, muita arte na música e na dança. Em todos os números, sempre se conjugava a inocência das crianças com a ternura dos seniores e a alegria dos jovens. Devo confessar que, por diversas vezes, os meus olhos se humedeceram de emoção. Era tudo muito bonito.
O espectáculo começou com os representantes do Centro Social do Carriçal e de São Tomé, depois, seguiram-se os centros sociais: do Machado Vaz com o apoio da Escola EB2,3 do Cerco; do Regado; da Rainha D. Leonor; de S. João de Deus; do Pinheiro Torres; de S. Roque da Lameira; da Pasteleira; do Lagarteiro; do Cerco do Porto e encerrou com o da Fonte da Moura. E sempre a mesma alegria, o mesmo brilho. Todos estiveram muito bem. Foi uma delícia!... Enquanto me comovia com tudo o que se passava na minha frente, ia pensando: quanto trabalho, quantas horas sem dormir, quantas canseiras, quantos fins-de-semana. Quanto entusiasmo, quanta abnegação !...
Porque não cabe nas dimensões deste texto pormenorizar as actuações de todos os Centros Sociais, referirei apenas o da Fonte da Moura uma vez que este, a girândola final, fez uma síntese de todos os outros. Foi um espectáculo de ilusionismo. Na caixa mágica, estavam inscritos todos os centros sociais que participaram na Festa. Depois, à ordem do mágico, iam desfilando pelo palco as palavras que norteiam o trabalho da Obra: Amizade – Alegria – Cooperação – Solidariedade. Cada palavra era coreografada por grupos de crianças e seniores. No final, enquanto se ouvia um Aleluia, formaram o emblema da Obra acompanhado pelo bater forte de um coração. Esta é a Obra Diocesana: um coração que bate forte na promoção das comunidades. Uma Obra que, sendo tão humana, é profundamente divina. Uma Obra que no dizer do seu primeiro director, conforme lembrou o apresentador, procura “chegar aonde as outras instituições não chegam”. A terminar, o Presidente voltou ao palco para pedir um aplauso para os trabalhadores da Obra que tornaram possível aquela festa. E foi muito bom ver toda a gente aplaudir de pé os colaboradores que sorriam em agradecimento. Foi mais um gesto a testemunhar que estamos perante uma Obra que serve quem dela precisa e dignifica quem nela trabalha. PARABÉNS e OBRIGADO a TODOS!... Há momentos na vida em que damos graças a Deus por existirmos...
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