O Homem sonha, Deus quer e a Obra nasce…
Neste ano da Missão, a Voz Portucalense, caixa de ressonância do que de mais significativo se passa na Igreja, fez-se eco de muitos eventos que se realizaram na Diocese. Hoje, queria dar a conhecer uma pequena cerimónia que decorreu no centro social do bairro de S. Roque da Lameira, no passado dia 29. Foi o encerramento da Missão -2010 na Obra Diocesana de Promoção Social.
Com a presença de representantes de todos os bairros, o presidente do Conselho de Administração, Américo Ribeiro, começou por afirmar que a Missão -2010 foi um desafio lançado por D. Manuel Clemente à Diocese. E a Obra, primeiro, estremeceu, depois trabalhou e agora celebra e agradece.

Cada Centro Social deu corpo ao lema de um mês do Ano. O “ Anúncio”, no mês de Janeiro, foi trabalhado pelo centro social da Pasteleira; a “Alegria”, em Fevereiro, pelos centros do Carriçal e São Tomé; a “(Com)Paixão”, em Março, pelo centro da Fonte da Moura; “Com Vida”, em Abril, pelo do Cerco do Porto; “Maria”, em Maio, pelo de Machado Vaz; “Festa”, no mês de Junho, pelo da Rainha D. Leonor; “Verão”, em Julho/Agosto, pelo de Pinheiro Torres; “Entra”, em Setembro, pelo de S. João de Deus; “Missão”, do mês de Outubro, pelo do Regado;

a “Esperança”, do mês de Novembro, floriu no centro do Lagarteiro; e a “Luz”, no mês de Dezembro, refulgiu no centro de S. Roque da Lameira.
Realçou o empenho de todos os colaboradores, a inovação que cada centro pôs nas suas manifestações e a partilha entre todos os centros da Obra. Deu grande ênfase ao intercâmbio entre os centros da Obra que permutaram vivências e participaram nos eventos que cada um desenvolvia. A Missão 2010 foi uma força agregadora que uniu os vários centros da Obra. Passaram a sentir-se membros de um mesmo corpo. Foi um marco para a Obra Diocesana que mostrou ser uma instituição católica para crentes e não-crentes. E deixou um apelo: que a Missão continue.
De seguida, o Cónego Fernando Milheiro, em cujas paróquias a Obra dinamiza três centros sociais, afirmou que, com gente como esta, a Missão não acaba, a Missão começou; a Obra nunca mais vai envelhecer. Realçou a alegria das crianças que deram vida ao bairro do Lagarteiro em dia de muita chuva, a vivência da Páscoa no bairro do Cerco e o arranjo da capela do bairro de S. Roque que se deveu ao entusiasmo do centro social. Acontece que essa capela, nascida nas arrecadações dos serviços de limpeza e jardins da Câmara, foi o primeiro edifício destinado ao culto promovido pela Obra. Numa eucaristia que celebrou a 7 de Março de 1965, com a presença da vereadora D. Maria José Novais, D. Florentino deu-lhe a invocação de N.ª Sr.ª da Paz. Queria que a Obra, na promoção das populações, fosse sinal do anúncio angélico: “Paz na terra aos homens a quem Deus quer bem” (Lc, 2,14). As instituições, como as pessoas, têm memória/s.
Foi gratificante ver o DVD das actividades de cada centro, onde a alegria das crianças contagiava o sorriso carinhoso dos mais velhos, num hino à vida a unir pessoas de todas as idades e das mais diversas culturas.
O encontro acabou com as tunas da Escola Superior de Educação a cantar, muito a propósito, Zeca Afonso: “Vejam bem que não há só gaivotas em terra quando um homem se põe a pensar”
Com a presença de representantes de todos os bairros, o presidente do Conselho de Administração, Américo Ribeiro, começou por afirmar que a Missão -2010 foi um desafio lançado por D. Manuel Clemente à Diocese. E a Obra, primeiro, estremeceu, depois trabalhou e agora celebra e agradece.

Cada Centro Social deu corpo ao lema de um mês do Ano. O “ Anúncio”, no mês de Janeiro, foi trabalhado pelo centro social da Pasteleira; a “Alegria”, em Fevereiro, pelos centros do Carriçal e São Tomé; a “(Com)Paixão”, em Março, pelo centro da Fonte da Moura; “Com Vida”, em Abril, pelo do Cerco do Porto; “Maria”, em Maio, pelo de Machado Vaz; “Festa”, no mês de Junho, pelo da Rainha D. Leonor; “Verão”, em Julho/Agosto, pelo de Pinheiro Torres; “Entra”, em Setembro, pelo de S. João de Deus; “Missão”, do mês de Outubro, pelo do Regado;

a “Esperança”, do mês de Novembro, floriu no centro do Lagarteiro; e a “Luz”, no mês de Dezembro, refulgiu no centro de S. Roque da Lameira.
Realçou o empenho de todos os colaboradores, a inovação que cada centro pôs nas suas manifestações e a partilha entre todos os centros da Obra. Deu grande ênfase ao intercâmbio entre os centros da Obra que permutaram vivências e participaram nos eventos que cada um desenvolvia. A Missão 2010 foi uma força agregadora que uniu os vários centros da Obra. Passaram a sentir-se membros de um mesmo corpo. Foi um marco para a Obra Diocesana que mostrou ser uma instituição católica para crentes e não-crentes. E deixou um apelo: que a Missão continue.
De seguida, o Cónego Fernando Milheiro, em cujas paróquias a Obra dinamiza três centros sociais, afirmou que, com gente como esta, a Missão não acaba, a Missão começou; a Obra nunca mais vai envelhecer. Realçou a alegria das crianças que deram vida ao bairro do Lagarteiro em dia de muita chuva, a vivência da Páscoa no bairro do Cerco e o arranjo da capela do bairro de S. Roque que se deveu ao entusiasmo do centro social. Acontece que essa capela, nascida nas arrecadações dos serviços de limpeza e jardins da Câmara, foi o primeiro edifício destinado ao culto promovido pela Obra. Numa eucaristia que celebrou a 7 de Março de 1965, com a presença da vereadora D. Maria José Novais, D. Florentino deu-lhe a invocação de N.ª Sr.ª da Paz. Queria que a Obra, na promoção das populações, fosse sinal do anúncio angélico: “Paz na terra aos homens a quem Deus quer bem” (Lc, 2,14). As instituições, como as pessoas, têm memória/s.
Foi gratificante ver o DVD das actividades de cada centro, onde a alegria das crianças contagiava o sorriso carinhoso dos mais velhos, num hino à vida a unir pessoas de todas as idades e das mais diversas culturas.
O encontro acabou com as tunas da Escola Superior de Educação a cantar, muito a propósito, Zeca Afonso: “Vejam bem que não há só gaivotas em terra quando um homem se põe a pensar”
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home