O Tanoeiro da Ribeira

sábado, outubro 30, 2010

TE DEUM

“Nós Vos louvamos, ó Deus,
Nós Vos bendizemos, Senhor
Toda a terra Vos adora,
Pai eterno e omnipotente.”


Ainda há poucas semanas, ouvíamos Jesus queixar-se da ingratidão: “Não foram dez os que ficaram curados? Onde estão os outros nove?” (Lc 17,17).

A nossa ROMAGEM pretende ser uma acção de agradecimento. Culminará na Eucaristia cujo cântico final, o “Te Deum”, é um hino de louvor a Deus, Senhor e Pai. Será cantado pelo Coro Gregoriano do Porto e intercalado por aclamações da Assembleia: “O céu e a terra proclamam a vossa glória.” Para que todos possam acompanhá-lo, será distribuída a sua tradução.

Louvaremos a Deus e daremos graças:

- pelos bispos que fundaram e mantiveram viva esta VOZ da Igreja do Porto;

- pelos directores, administradores, colaboradores, correspondentes, jornalistas, funcionários e por todos os que, ao longo de 90 anos, lhe deram vida;

- pelas mães dos sacerdotes e pelas nossas mães que nos conduziram “aos pórticos do templo”, como diz o citado poema em louvor das Mães.

- pelos 50 anos de sacerdócio de D. João Miranda e de todos os que, com ele, foram ordenados presbíteros. Na sequência do “Ano Sacerdotal”, daremos graças a Deus por todos os sacerdotes.

Porque, como escreveu D. Manuel Clemente, “a Voz Portucalense vive essencialmente da generosidade e do contributo material dos seus assinantes”, daremos graças por todos os que ajudaram a manter vivo o jornal diocesano, lembrando de modo especial os que, apesar das dificuldades económicas, se conservam connosco.

Este Te Deum será também pelos 280 assinantes que se inscreveram em 2010 que consideramos as “prendas do nosso 40º aniversário”. E não esqueceremos os “assinantes divulgadores”.



O Coro Gregoriano do Porto, que, por iniciativa do Dr. Belarmino Soares, nasceu na igreja da Lapa no primeiro domingo do Advento de 1995, faz desta Romagem o primeiro acto das comemorações do seu 15.º aniversário que irão terminar na “Missa do Peregrino”, em 11 de Dezembro, na Catedral de Santiago de Compostela. Ao associarmo-nos ao seu canto de louvor, estamos a agradecer-lhes a simpatia com que acederam ao nosso convite.