FAZ, HOJE, CEM ANOS
“A Voz Portucalense tem procurado a
proximidade com D. António Barroso, no sentido de manter vivo o interesse e
intensificada a oração em prol da sua beatificação”, afirmou D. António
Francisco na Sé do Porto. Com efeito…
Em 2011, D. Manuel Clemente, com a presença de D.
Jorge Ortiga, presidiu à Romagem que a VP realizou a Remelhe para assinalar o
centenário das primeiras ordenações sacerdotais na “Catedral do Exílio”, como
lembra a lápide que, na romagem de 2012, D. Pio Alves descerrou nessa capela: “No ano
de 1911, D. António Barroso, exilado da sede episcopal, ordenou nesta capela de
S. Tiago 23 sacerdotes da sua diocese do Porto. No dia 4
de Setembro de 2011, recordando os 100 anos do acontecimento, a Fundação Voz
Portucalense, com a participação do Bispo D. Manuel Clemente, fez memória desse
gesto profético, com um Te Deum e uma evocação neste local pelo Padre José
Adílio de Macedo”.
Nesse mesmo ano, no dia de São Francisco de Sales,
D. Carlos Azevedo proferiu a conferência «D. António Barroso e a Primeira República». Outras se lhe
seguiram: «A Santidade da Igreja: três
processos de beatificação», por Monsenhor Ângelo Alves; «A ação missionária de D. António Barroso», pelo
Dr. Amadeu Araújo; “De S. Francisco de
Sales a D. António Barroso”, pelo P. José Adílio de Macedo. Em 2017, com
a presença de D. António Augusto, organizou uma romagem ao monumento de D.
António Barroso, com visita à “Associação de Protecção à Infância”.
Nos últimos anos, o jornal diocesano publicou mais
de 40 títulos sobre D. António Barroso, designadamente: «O Senhor Bispo era um
santo», «O Colégio Português em Roma e D. António Barroso, «Passos de um
calvário», «O Arquivo do Vaticano e D. António Barroso», «O Bispo dos pobres»,
«Sacerdotes do exílio», «Missionário dos três continentes», «Aqui há
santidade», «Uma fonte para dois rios», «Quem conhece este monumento?»,
«Memória viva de D. António Barroso-API», «Santuário do Monte da Virgem». Em
2012, com a coordenação de Amadeu Gomes de Araújo e Prefácio de D. Manuel
Clemente, editou o livro «D. António Barroso – Memórias de um Bispo
Missionário».
No “Dia da Voz Portucalense”, sempre rezámos «Por D.
António Barroso para que se realizem
as condições humanas e eclesiais que possibilitem a proclamação oficial da sua
santidade».
Não foi por acaso que, nos primeiros cinco, na Sé,
os senhores bispo presidiram com o báculo e a mitra de D. António Barroso. O
sexto decorreu em Santo Ildefonso, “a igreja onde se deu início à sua entrada
solene na diocese” em 1899. E a última, em 2017, aconteceu no Monte da Virgem“
onde D. António Barroso tanto gostava de rezar e meditar”.
“Para memória…”…no dia em que faz 100 anos que o
corpo de D. António Barroso foi sepultado em Remelhe, sua terra natal (5/9/1918).
(5/9/2018)
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