E FOI UMA FESTA!...
O primeiro "Dia da Voz Portucalense" - em 24 de Janeiro de 2010
Como escreveu o nosso “Assinante Fiel” de Coimbra, Adelino Marques: “Na memória ficarão a dignidade da Celebração, a profundidade da alocução do senhor Bispo D. Manuel Clemente, a religiosidade de tão numerosa assembleia, a justeza da recordação dos que, no passado remoto ou no próximo, deram vida aos dois periódicos da diocese portuense”.
Só nosresta agradecer:
• Aos muitos assinantes que, num domingo à tarde, abandonaram o aconchego dos seus lares e, com sacrifício, corresponderam ao nosso apelo.
• Aos Assinantes Fundadores, Fiéis, Divulgadores e Sementes de Esperança que aguentaram o frio de uma tarde de inverno para receberem o seu diploma das mãos do Senhor Bispo e até nos perdoaram alguma desorganização fruto da nossa falta de experiência.
• Aos senhores Bispos Auxiliares e aos senhores Cónegos cuja presença foi um incentivo para os trabalhadores e assinantes da Voz Portucalense. Ao Cónego Amadeu Ferreira da Silva, capelão da Sé Catedral, que, desde o início, apoiou a nossa iniciativa e se disponibilizou para nos ajudar.
• Aos muitos sacerdotes que, depois de uma manhã de intensa actividade pastoral, ainda quiseram participar na concelebração.
• Ao Pe. Agostinho Pedroso, pároco de Santo Ildefonso e membro do Secretariado Diocesano de Liturgia que, desde a primeira hora, se responsabilizou pela liturgia da Celebração e tão bem soube dinamizar uma assembleia em plena comunhão com o seu Bispo.
• Ao Professor António Mário Costa que fez ressoar pelas velhas abóbadas da nossa Igreja-Mãe a música sublime do grandioso órgão da Sé.
• Ao Coro Gregoriano do Porto que nos fez recuar no tempo e viver a mágica espiritualidade do canto gregoriano.
• Aos acólitos, leitores e cantores de Santo Ildefonso que, orientados pelo seu Pároco, tanto contribuíram para o clima de festa que se viveu.
• Aos Escutas da “Fraternidade Nun’Álvares” de Campanhã a quem se deve o êxito na ordenação do estacionamento dos carros no Terreiro da Sé, no acompanhamento dos convidados e na colecta do ofertório.
• Ao Marques da Cruz que pôs todo o seu empenho e arte na concepção e realização dos vários diplomas e na pagela comemorativa.
• Ao Senhor D. Manuel Clemente que, embora muito cansado com a Visita Pastoral a Santo Ovídio, ainda teve forças para acolher com um sorriso e uma palavra amiga todos os assinantes a quem entregou diplomas. Receber é bom. Dar é melhor. Dar-se é ainda melhor. Dar-se com ternura e alegria é SUBLIME.
Muito obrigado a todos, e muitos foram, os que, anonimamente, contribuíram para este “Primeiro Dia da Voz Portucalense”.
Para o ano haverá mais… se Deus quiser.
Como escreveu o nosso “Assinante Fiel” de Coimbra, Adelino Marques: “Na memória ficarão a dignidade da Celebração, a profundidade da alocução do senhor Bispo D. Manuel Clemente, a religiosidade de tão numerosa assembleia, a justeza da recordação dos que, no passado remoto ou no próximo, deram vida aos dois periódicos da diocese portuense”.
Só nosresta agradecer:
• Aos muitos assinantes que, num domingo à tarde, abandonaram o aconchego dos seus lares e, com sacrifício, corresponderam ao nosso apelo.
• Aos Assinantes Fundadores, Fiéis, Divulgadores e Sementes de Esperança que aguentaram o frio de uma tarde de inverno para receberem o seu diploma das mãos do Senhor Bispo e até nos perdoaram alguma desorganização fruto da nossa falta de experiência.
• Aos senhores Bispos Auxiliares e aos senhores Cónegos cuja presença foi um incentivo para os trabalhadores e assinantes da Voz Portucalense. Ao Cónego Amadeu Ferreira da Silva, capelão da Sé Catedral, que, desde o início, apoiou a nossa iniciativa e se disponibilizou para nos ajudar.
• Aos muitos sacerdotes que, depois de uma manhã de intensa actividade pastoral, ainda quiseram participar na concelebração.
• Ao Pe. Agostinho Pedroso, pároco de Santo Ildefonso e membro do Secretariado Diocesano de Liturgia que, desde a primeira hora, se responsabilizou pela liturgia da Celebração e tão bem soube dinamizar uma assembleia em plena comunhão com o seu Bispo.
• Ao Professor António Mário Costa que fez ressoar pelas velhas abóbadas da nossa Igreja-Mãe a música sublime do grandioso órgão da Sé.
• Ao Coro Gregoriano do Porto que nos fez recuar no tempo e viver a mágica espiritualidade do canto gregoriano.
• Aos acólitos, leitores e cantores de Santo Ildefonso que, orientados pelo seu Pároco, tanto contribuíram para o clima de festa que se viveu.
• Aos Escutas da “Fraternidade Nun’Álvares” de Campanhã a quem se deve o êxito na ordenação do estacionamento dos carros no Terreiro da Sé, no acompanhamento dos convidados e na colecta do ofertório.
• Ao Marques da Cruz que pôs todo o seu empenho e arte na concepção e realização dos vários diplomas e na pagela comemorativa.
• Ao Senhor D. Manuel Clemente que, embora muito cansado com a Visita Pastoral a Santo Ovídio, ainda teve forças para acolher com um sorriso e uma palavra amiga todos os assinantes a quem entregou diplomas. Receber é bom. Dar é melhor. Dar-se é ainda melhor. Dar-se com ternura e alegria é SUBLIME.
Muito obrigado a todos, e muitos foram, os que, anonimamente, contribuíram para este “Primeiro Dia da Voz Portucalense”.
Para o ano haverá mais… se Deus quiser.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home